Com o objetivo de inspecionar o andamento e funcionamento da Maternidade Araken Pinto, os vereadores Fernando Lucena (PT), Franklin Capistrano (PSB) e Preto Aquino (PATRIOTA), integrantes da Comissão de Saúde da Câmara, visitaram na tarde desta segunda-feira (25), a unidade que fica situada no bairro do Tirol. Inaugurada no dia 08 de março de 2016, a estrutura, que conta com 37 leitos disponíveis, está funcionando normalmente, porém apresenta como problema o elevador, que está quebrado.
“O problema daqui é o elevador. Você tem uma maternidade com três andares e um elevador sem funcionar. Então viemos e comprovamos novamente o problema. Isso não justifica o fechamento da unidade. Aqui o prédio é privado, é alugado, mas se paga o aluguel e tem uma estrutura como essa, onde a mulher acaba de ter o filho e tem que subir uma escada ou descer”, ressaltou Fernando Lucena.
Durante a visita, os parlamentares receberam a notícia que a maternidade vai ser transferida de local. O processo licitatório para contratação da nova estrutura está em andamento. O vereador Franklin Capistrano comentou a importância da mudança. “Está em tramitação a mudança, que está sendo feita pela Secretaria Municipal de Saúde, está caminhando e certamente, logo no inicio do próximo ano deverá estar sendo transferida para uma estrutura muito melhor, na avenida Romualdo Galvão, uma melhor estrutura e que a própria população vai sair ganhando, que vai ser melhor assistida. A população não vai mais sofrer mais como aqui em relação à questão de elevador, porque lá tem mais de um elevador e toda estrutura é seminova”, enfatizou.
A diretora da unidade, Aloma Fonseca, avaliou como positiva a visita da Comissão de Saúde do Legislativo Municipal à maternidade e pontuou como importante a transferência da unidade para um prédio mais novo e moderno. “Bastante positiva a visita, na hora que vem constatar realmente um problema já existente, mas que a secretaria municipal de Saúde está ciente e tomando todas as providências possíveis, vai haver a locação de um novo prédio, onde vai poder estar dando uma qualidade melhor a todos os pacientes que vem aqui na maternidade e que vai poder até poder aumentar o número de leitos”, disse Aloma.
“O grande problema é o elevador, então se o elevador é o problema para uma maternidade que é referência para o nosso município, que esse prédio, o proprietário quer de volta, não tem mais interesse em alugar para o município, então cabe ao proprietário e que tem o direito de esclarecer as dúvidas, a secretaria também o direito de dizer se o pagamento está em dia ou não e o porque dessa celeuma de um elevador está com problemas pelo menos 3 meses. A saúde pede que o problema seja solucionado e que tenha o mínimo, uma maternidade que tenha pelo menos um elevador funcionando”, finalizou Preto Aquino.
Texto: Kehrle Junior
Fotos: Elpídio Júnior